Topographically-generated submesoscale shear instabilities associated with Brazil Current meanders (2022)
- Authors:
- Autor USP: LUKO, CAIQUE DIAS - IO
- Unidade: IO
- Sigla do Departamento: IOF
- DOI: 10.11606/D.21.2022.tde-22092022-151013
- Subjects: CORRENTES MARINHAS; CICLONES; CICLONES
- Language: Inglês
- Abstract: Ao largo da costa sudeste brasileira, um jato de primeiro modo baroclínico é observado acima do talude continental: a Corrente do Brasil (CB) que escoa para o sul e ocupa os primeiros 200-300 m de coluna d'água, e a Corrente de Contorno Intermediária (CCI) que escoa para o norte e se estende de ~200-300 m a ~1800 m. Entre 22° e 23°S, o jato CB-CCI desenvolve recorrentes meandros ciclônicos que crescem quase-estacionariamente via instabilidade baroclínica. Estes meandros aumentam a produtividade primária no oceano aberto e são importantes para a sociedade, já que se formam em uma região rica em petróleo e gás, onde já ocorreram acidentes de derramamento de óleo. Neste estudo, pretendemos explorar os processos responsáveis por desencadear a formação desses vórtices de mesoescala, adicionando a componente de submesoescala ao cenário hidrodinâmico. Para isso, uma simulação numérica de resolução de 2 km é realizada com o modelo CROCO. Os resultados indicam que anticiclones vindos de leste atingem o talude a montante de regiões de separação, e geram instabilidade barotrópica de submesoescala que desencadeia a formação dos meandros. Posteriormente, ciclones de submesoescala são gerados e contribuem, juntamente com a instabilidade baroclínica, para o crescimento dos meandros em uma cascata inversa da submesoescala para a mesoescala. Por fim, à medida que os ciclones de mesoescala crescem, eles interagem com o talude e geram vórtices anticiclônicos de submesoescala e filamentos que são inercial- e simetricamente instáveis.
- Imprenta:
- Data da defesa: 29.04.2022
- Este periódico é de acesso aberto
- Este artigo é de acesso aberto
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- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by-nc-sa
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ABNT
LUKO, Caique Dias. Topographically-generated submesoscale shear instabilities associated with Brazil Current meanders. 2022. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.11606/D.21.2022.tde-22092022-151013. Acesso em: 10 jun. 2024. -
APA
Luko, C. D. (2022). Topographically-generated submesoscale shear instabilities associated with Brazil Current meanders (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://doi.org/10.11606/D.21.2022.tde-22092022-151013 -
NLM
Luko CD. Topographically-generated submesoscale shear instabilities associated with Brazil Current meanders [Internet]. 2022 ;[citado 2024 jun. 10 ] Available from: https://doi.org/10.11606/D.21.2022.tde-22092022-151013 -
Vancouver
Luko CD. Topographically-generated submesoscale shear instabilities associated with Brazil Current meanders [Internet]. 2022 ;[citado 2024 jun. 10 ] Available from: https://doi.org/10.11606/D.21.2022.tde-22092022-151013
Informações sobre o DOI: 10.11606/D.21.2022.tde-22092022-151013 (Fonte: oaDOI API)
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