Resiliência nos profissionais de enfermagem de um hospital terciário (2022)
- Authors:
- USP affiliated authors: PRADO, PRISCILA CAPELATO - HRAC ; TRETTENE, ARMANDO DOS SANTOS - HRAC ; JODAR, LIDIANE HELOISA - HRAC ; BRITTO, HELOISA HELENA DE ALMEIDA SANCHES PINHEIRO DE - HRAC ; MELO, CLARISSA RODRIGUES DE MENESES - HRAC ; GAZOLA, MARCIA - HRAC
- Unidade: HRAC
- Subjects: RESILIÊNCIA (PSICOLOGIA); HOSPITAIS
- Language: Português
- Abstract: Objetivo: Avaliar o nível de resiliência entre profissionais de enfermagem que prestam cuidados a pacientes com anomalias craniofaciais e síndromes relacionadas. Método: Estudo descritivo e transversal, desenvolvido em um hospital público e terciário, referência no atendimento de pacientes com anomalias craniofaciais e síndromes relacionadas. Para a coleta de dados utilizou-se questionário sociodemográfico para caracterizar os participantes quanto a idade, sexo, função, religião, entre outras; e Escala de Resiliência desenvolvida por Wagnilde Young (1993) e validada no Brasil por Pesce e colaboradores (2005), para avaliar seu nível entre os participantes. Nos escore dessa escala, uma pontuação maior que 145 indica moderadamente alto a alto nível de resiliência; entre 125 a 145 indica de moderadamente baixo a moderado nível, enquanto abaixo de 125 indica baixo nível de resiliência. Para análise estatística foram utilizados os testes de Kruskal-Wallis e de Correlação de Spearman, com nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Participaram 82 profissionais de enfermagem, sendo 24 (29,3%) enfermeiros e 58 (70,7%) técnicos, com idade média de 48 anos (Dp= 9,3anos). Prevaleceu o sexo feminino (93,9%, n=77), o ensino superior completo (56,1%, n=46), os casados (64,6%, n=53) e católicos (45,1%, n=37). Referente a resiliência, o escore médio foi de 142 pontos (Dp= 15). Prevaleceu o nível moderado (50,0%, n=41), seguido pelo alto (43,9%, n=36) e baixo (6,1%, n=5). As variáveis religião (p=0,397), estado civil (p=0,069), pós-graduação (p=0,572) e o setor de atuação (p=0,219), não se correlacionaram à resiliência. Conclusão: Contrariando a hipótese do estudo, os profissionais de enfermagem apresentaram prevalentemente níveis moderados de resiliência.Considerando-se a hostilidade do ambiente hospitalar, assim como a especificidade dos pacientes atendidos, deve-se promover recursos pessoais e ambientais que favoreçam o estabelecimento da resiliência como permanente.
- Imprenta:
- Publisher: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
- Publisher place: Bauru
- Date published: 2022
- Source:
- Conference titles: Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP
-
ABNT
JODAR, Lidiane Heloisa et al. Resiliência nos profissionais de enfermagem de um hospital terciário. 2022, Anais.. Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2022. Disponível em: https://hrac.usp.br/wp-content/uploads/2022/05/anais_ecex_2022.pdf. Acesso em: 29 maio 2024. -
APA
Jodar, L. H., Britto, H. H. de A. S. P. de, Melo, C. R. de M., Gazola, M., Prado, P. C., & Trettene, A. dos S. (2022). Resiliência nos profissionais de enfermagem de um hospital terciário. In Anais. Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Recuperado de https://hrac.usp.br/wp-content/uploads/2022/05/anais_ecex_2022.pdf -
NLM
Jodar LH, Britto HH de ASP de, Melo CR de M, Gazola M, Prado PC, Trettene A dos S. Resiliência nos profissionais de enfermagem de um hospital terciário [Internet]. Anais. 2022 ;[citado 2024 maio 29 ] Available from: https://hrac.usp.br/wp-content/uploads/2022/05/anais_ecex_2022.pdf -
Vancouver
Jodar LH, Britto HH de ASP de, Melo CR de M, Gazola M, Prado PC, Trettene A dos S. Resiliência nos profissionais de enfermagem de um hospital terciário [Internet]. Anais. 2022 ;[citado 2024 maio 29 ] Available from: https://hrac.usp.br/wp-content/uploads/2022/05/anais_ecex_2022.pdf - Religiosidade e espiritualidade em profissionais de enfermagem de um hospital terciário
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